Há muito tempo que queríamos conhecer a bela cidade de Roma, e como não poderia ser também o Vaticano.
Dia 1
Chegamos pelo Aeroporto de Ciampino e apanhamos o autocarro Sit bus shuttle até Termini, e em seguida fomos a pé até ao nosso “hotel”.
Fizemos check-in e deixamos as malas, e apanhamos o autocarro 60 até a Piazza Venezia. Surpreendentemente havia uma máquina para comprar os bilhetes para o autocarro junto a paragem.
Nota: Não se pode comprar bilhetes dentro dos autocarros, não se esqueça de comprar antecipadamente.
Monumento a Vittorio Emanuele II
Começamos pela Piazza Venezia onde se encontra o Monumento a Vittorio Emanuele II.
Em seguida conhecemos a maravilhosa igreja italiana de Santo Inácio de Loyola, com frescos de Andrea Pozzo.
Continuamos em direção ao Panteão, mas estava fechado para uma missa. No entanto, não foi um problema, pois estávamos cheios de fome, procuramos uma pizzaria, e comemos a nossa primeira pizza italiana.
Mais informações em Onde comer em Roma.
Seguimos em direção caminho até a Piazza Navona, conhecida pela majestosa Fontana dei quatrro Fuiumi de Bernini, que representa os 4 importantes rios do Mundo, e em cima tem um obelisco.
Para além da Fontana dei quatrro Fuiumi, encontram-se outras pequenas fontes e a Piazza esta delimitada por diversos Palácios e explanadas.
Num dos lados, ao centro encontra-se a Igreja de Sant’ Anese in Agone, dentro encontra-se uma bela cúpula, na qual não é permitido tirar fotos.
Surpreendentemente na Igreja de San luigi dei Francesi encontram-se 3 obras de Caravaggio, e a entrada é gratuita.
Contudo, ali perto, encontram-se as ruínas do Templo di Adriano, que fazem parte da fachada da bolsa de valores Italiana.
No entanto, quando regressamos ao Panteão, estava quase a fechar, pelo que optamos antes por um belo gelato Italiano e conhecemos o Panteão num outro dia.
Fontana de Trevi
Em seguida, continuamos a explorar as ruas de Roma, em direção a Fontana de Trevi, onde não podemos deixar de cumprir a tradição de atirar moedas na Fontana.
Como era expetável a Fontana estava cheia de gente, afinal é uma obra belíssima de Nicola Salvi, gratuita (tirando a moedinha para atirar, claro.)
Ainda passamos na Piazza di Spagna, para conhecer a famosa Scalinata di Spagna, ou Escadaria Espanhola, que também é gratuita.
Ali ao lado encontra-se uma estação de metro, onde podemos apanhar o metro até ao nosso hotel.
Dia 2
Vaticano
Acordamos cedo e fomos apanhar o autocarro 62 até ao Vaticano, pois nessa manhã íamos à Praça de São Pedro, assistir uma Missa presidida pelo Papa.
Antes de ir a missa ainda tivemos tempo de passar numa loja e comprar artigos religiosos para a nossa família.
A missa aconteceu naquele dia porque era o Jubileu dos Catequistas, não é normal haver missa regularmente presidida pelo Papa. Geralmente ele apenas dá a Benção as 12h na janelinha. Naquele dia tivemos sorte e havia missa também.
Se forem a uma missa no Vaticano no verão, mesmo que seja no final, não se esqueçam do chapéu e protector solar, nós não levamos e arrependemo-nos.
Para entrar Praça de São Pedro é necessário passar por um apertado controlo de segurança. A piazza foi planeada por Bernini.
Depois da Missa fomos almoçar na zona adjacente ao Vaticano, ver mais em Onde comer em Roma.
Dali seguimos a pé pelas ruas até a Piazza del Popolo.
Na Piazza del Popolo encontram-se as famosas igrejas gémeas, e a Igreja Santa Maria del Popolo, que ficaram conhecidas após o filme Anjos e Demónios. Ao lado da Igreja Santa Maria del Popolo encontra-se o Museu de Leonardo da Vinci, de entrada paga.
A Igreja Santa Maria del Popolo foi encomendada pelo Papa Sisto, encontram-se obras de Rafael, que criou a Capela Chigi e Bernini que a terminou, ainda encontram-se 2 obras de Caravaggio. A entrada é gratuita, os horários são complicados, só conseguimos visita-la numa segunda tentativa.
Coliseu de Roma
Apanhamos o metro e seguimos até ao Coliseu de Roma, parando em Termini para comprar o Roma Pass.
Dica: Comprem o Roma Pass logo que possam, pois, não é tão fácil de ser encontrado como parece.
Pelo caminho compramos água mas logo nos arrependemo-nos, pois não é permitido entrar no Coliseu com garrafas com água, apenas vazias, bebemos o que pudemos e deitamos o resto fora.
A entrada com o Roma Pass é prioritária, não é entrada directa mas a fila é mais pequena do que aquela para comprar os bilhetes, por isso recomendo vivamente a compra do Roma Pass.
O Coliseu é magnifico, no entanto a exploração é complicada sem um guia ou audio-guia, pois existe pouca informação. Sem guia andam-se um pouco as voltas, sem se saber bem o que se vê.
O Coliseu é o maior anfiteatro de Roma, onde ocorriam combates entre gladiadores e animais selvagens e onde cabiam cerca de 55 000 pessoas.
Entrada paga, em conjunto com o Fórum Romano e Palatino custa 22 €, mas pode-se utilizar o “Roma Pass“.
Junto ao Coliseu encontra-se o Arco de Constantino, que se pode ver gratuitamente. Trata-se de um Arco comemorativo do Triunfo na batalha da Ponte Mílvio.
Forum Romano
Após a visita ao Coliseu fomos ao Fórum Romano, aqui também há fila para comprar bilhetes, embora não tão grande quanto à do Coliseu, mas para o “Roma Pass” a entrada foi direta.
Para o Forum Romano e Palatino a indicação de guia ou audio-guia mantém-se, pois a informação no local é escassa.
Quando entramos no Forum damos logo de caras com o Arco de Tito, que foi construído para comemorar o saque de Jerusalém. A direita temos o Templo de Vénus e Roma, que se encontra ainda bastante de pé.
Depois temos vários templos destruídos, como o Templo de Vesta, o Templo de Saturno ou o Templo de Rómulo. Pois as pedras foram retiradas para construir igrejas quando os romanos deixaram de ter religiões pagãs e passaram a ser Cristãos.
Ainda se encontram as ruínas da Cúria, e diversas Basílicas, a Basílica Emília, Júlia ou Constantino e Maxêncio utilizadas para a justiça e negócios. E no meio das ruínas encontra-se a via sacra, onde na altura da Pascoa o Papa reza a própria via sacra lá.
Palatino
Na parte superior do Fórum encontra-se o Palatino, que fica no Monte com o mesmo nome. Ali era onde viviam os antigos Romanos antes de passarem para o Fórum.
No Palatino podemos ver as ruínas da Casa de Augusto, ainda com frescos visíveis, como também na Casa de Lívia, seu esposa.
No Domus Flavia ainda se pode ver o piso de mármore, e podemos ver as ruinas de um enorme estadio, parte do antigo Palacio imperial. Também se pode ver a estrutura ainda bastante conservada do Palacio do sétimo Severo.
No centro do Palatino encontra-se um Palácio com uma coleção, que se encontra incluída no bilhete.
A lenda diz que foi no Monte Palatino que foi criada Roma, por Rómulo que matou o seu irmão Remo, e que ambos tinham sido criados por uma loba naquele Monte.
Do Palatino é possível observar o Circo Massimo na sua extensão, no entanto, é possível levo gratuitamente fora do Palatino.
Estávamos quase a terminar de ver o Palatino quando vieram nos dizer que iria fechar e que tínhamos de sair. Para sair tem de ser sempre através do Fórum Romano.
A entrada para o Palatino é a mesma do que para o Fórum, pelo que após visitar o Fórum deve subir para visitar o Palatino.
Entrada paga, em conjunto com o Fórum Romano e Palatino, custa 22 €, mas pode-se utilizar o “Roma Pass“.
Estávamos tão cansados, porque foi um dia muito cheio, e saímos do Fórum, diretos para o hotel e só saímos para jantar.
Dia 3
Museus do Vaticano e Capela Sistina
Reservámos a entrada para os Museus do Vaticano e Capela Sistina (Vaticano) pela internet para as 10h.
Acordamos relativamente cedo e fomos tomar o pequeno-almoço. Ainda tínhamos mais de 1h antes da hora marcada, como no dia anterior foi bastante rápida a viagem de autocarro pensamos ter tempo suficiente.
No entanto, esquecemos que era segunda-feira, e havia bastante trânsito, passamos muito tempo no autocarro que quando chegamos, tivemos de correr para chegar lá a horas.
Contudo, conseguimos, mal chegamos, entramos e fomos trocar os vouchers por bilhetes.
Recomendo que cheguem cedo e não estejam a contar que os transportes sejam tão rápidos como já foram.
Dicas no Vaticano
Comprar entrada online, entrada direta sem fila, que ainda é bastante grande.
Os museus são enormes e cheios de obras interessantes para ver. Muita gente vai apenas pelos corredores que dão acesso direto a Capela Sistina, mas se tiver tempo não deixe de visitar o museu todo.
Mais uma vez a informação do museu é pouco, pelo que recomendo um guia ou audioguia.
Utilizamos um audioguia ótimo e gratuito: Rick Steves Audio Europe, mas que apenas há em inglês, que se pode fazer transferência para o telemóvel.
Entramos nos museus pelos jardins onde se encontra a pinha de bronze. Visitamos o museu Pio-Clementino, onde estão expostas varias estátuas clássicas. Depois visitamos os Museus Etrusco e Egípcio, estas salas estão bem mais vazias do que o resto do museu, não por falta de interesse, mas porque não fazem parte da rota direta para a Capela Sistina.
Voltamos para o percurso da Capela Sistina, passando pelas cheias galerias do Candelabro, Galeria das Tapeçarias e a Galeria dos Mapas. Seguimos pelas Salas Rafael, apartamentos Bórgia até a coleção de arte moderna presente nos Museus.
Onde descemos até a Capela Sistina, que é realmente magnifica e cheia de gente, encontramos um canto e ficamos a admirar a beleza do local. Infelizmente as fotos não são permitidas, embora muitos o façam.
Passamos também pela Pinacoteca, Museu Pio-Cristão e pelo Museu Profano Gregoriano.
Depois desta enorme visita fomos comer na cafetaria do Museu, que já estávamos esfomeados.
Depois passamos por exposições temporárias até finalmente encontramos a famosa escadaria de duplo caracol de Giuseppe Momo.
Quando saímos a fila para entrar continua enorme, vale muito a pena adquirir a entrada online.
Preço: 16 €; com entrada marcada online 20 € (16 + 4).
Basílica de São Pedro, Vaticano
Regressamos a Piazza de San Pietro, desta vez para visitar a Basílica de São Pedro, que não tinha sido possível no dia anterior.
Na basílica podemos destacar a famosa Pietà de Michelangelo, a Cúpula projectada também por Michelangelo, o Monumento ao Papa Alexandre VII de Bernini, o Baldaquino que fica sobre o túmulo de São Pedro e as portas de Filarete. Para além do belo tecto e chão.
Entrada é gratuita, com filas grandes.
É também possível subir à Cúpula, com entrada paga e fila, mas atenção que pelo menos parte da subida é necessário ser feita de escada.
Preço da Cúpula: 6 € (tudo de escada) ou 8 € (elevador+escadas), pode também usar o Omnia Pass e ter acesso a todas as atrações do Vaticano.
Castelo de São Ângelo
Saímos do Vaticano passando pelo Castelo de São Ângelo, mas optamos por conhecer os Museus Capitolinos.
A entrada custa 14 € e é possível utilizar o Roma Pass.
Mais informações aqui.
Dica Roma Pass: Se já utilizou todas as suas entradas gratuitas, lembre-se que ainda tem desconto nas próximas visitas no tempo de validade do cartão.
Passamos para o outro lado do rio pela famosa Ponte S. Angelo, onde aproveitamos para tirar mais fotos.
Igreja Santo António dos Portugueses
Sabíamos que a Igreja Santo António dos Portugueses era ali perto, pelo que decidimos ir visita-la, antes de lá chegarmos, comemos um gelado na conhecida Geladaria del Teatro,
A Igreja e tão bela como as demais Igrejas Italianas, mas destaca-se pelo facto de para além de ter a imagem do Santo António, tem também a imagem de Nossa Senhora de Fátima.
A entrada é gratuita.
Para além da Igreja, a rua mesmo ali em frente é onde era a casa da personagem da Julia Roberts em Roma, no filme Comer, Amar e Orar. Se é fã do filme não deixe de lá passar.
Panteão
Continuamos o passeio em direcção ao Panteão, que ainda só tínhamos visitado por fora.
O Panteão é o edifício mais antigo e bem preservado de toda a Roma. O ponto de interesse principal é a enorme cúpula e o seu oculo, que não tem protecção, pelo quando chove a água é escada pelas brechas existentes no interior do edifício, e é também o único ponto de entrada de luz de todo o edifício.
Este Templo de todos os deuses foi transformado em Igreja quando os Romanos passaram a ser cristãos. O Panteão contem diversos túmulos, como o de Rafael.
A entrada foi gratuita, mas agora é paga.
Igreja Santa Maria sopra Minerva
Mesmo atrás do Panteão encontra-se a bela Igreja Santa Maria sopra Minerva, com uma nave azul, e obras de Michelangelo, Bernini e Lippi. A Igreja gótica foi construida nas ruínas do Templo de Minerva.
Na entrada da igreja encontra-se uma praça, que no centro tem uma escultura de um elefante com um Obelisco Egípcio, de Bernini.
A entrada na igreja é gratuita.
Largo da Torre Argentina
Em seguida fomos até o Largo da Torre Argentina, onde se encontram ruínas de 4 templos, e Cúria de Pompeia, onde se reunia o Senado, e onde Júlio César foi assassinado.
Hoje em dia é uma colónia de gatos, como é uma colónia de gatos não é possível entrar, mas pode ser vista de um ponto alto.
Por fim, à noite ainda fomos a Piazza di Spagna e a Escadaria espanhola, e a Fontana de Trevi de noite. No entanto, ambas as atrações continuam com imensa gente como de dia.
Dia 4
Começamos o dia no Campo di Fiori, sabia que a melhor altura para ir era de manhã, pelo que foi a altura escolhida para ir, mas conhecemos mais duas Igrejas pelas redondezas, a Igreja de Gesú e a Igreja Sant’Andrea della Valle.
O mercado não é muito grande, mas cheio de vida. No entanto, os preços estão um pouco inflacionados, mas tudo o que vendem lá dá vontade de comprar.
Só para ilustrar: fruta fresquinha preparada, uma grande variedade de massas, flores e também tem roupa e sovenires.
Em seguida fomos a pé pelas ruas de Roma, passamos pelo Rio Tibre e a pela isola triberina, que é uma pequena ilha no meio do rio.
Pelo caminho em direção à Boca de La Veritá passamos pelo Templo Maggiore di Roma, Templo di Portuno, Tempio di Ercole Vincitore.
Ali perto encontra-se também Teatro de Marcelo e o Templo de Apollo Sosiano, mas não sabíamos que ali se encontravam.
Boca de La Veritá
Com o intuito de ver a Boca de La Veritá, seguimos em direção à Igreja de Santa Maria in Cosmedin. A Boca de La Veritá é uma escultura de um monstro com a boca aberta, que ficou conhecida através do filme Roman Holiday, onde a atriz Audrey Hepburn põe a mão na Boca de La Veritá.
Reza a lenda que quem mente, a boca morde, por isso há sempre uma grande fila de pessoas que coloca lá a mão a tentar a sua sorte.
No entanto, a fila para colocar a mão era grande, pelo que optamos que não valia a pena, mas é gratuito.
Em relação à igreja é das mais pobres que vi em Roma, mas a atração não é a Igreja.
Dica: logo após à igreja encontra-se Circo Massimo, é só seguir pela estrada que passa ao lado e chega lá.
Trastevere
Em seguida, cruzamos o rio em direção à Trastevere, onde se encontra a Igreja de Santa Maria in Trastevere, de entrada gratuita.
A saber que está igreja é o primeiro local cristão em Roma, fundada pelo Papa Calisto, na qual se destacam os mosaicos na entrada e o mosaico em abside no interior.
Junto a esta Igreja existem vários restaurantes e cafés que são muito agradáveis, por conseguinte aproveitamos para almoçamos na esplanada de um deles.
Mais informações e dicas em Onde Comer em Roma.
Também se encontra aqui a Igreja de Santa Cecilia in Trastevere, onde também a entrada é gratuita, no entanto, tivemos alguma dificuldade e não a conseguimos encontrar, depois notamos que passamos ao lado.
Ademais às Igrejas, as ruas e o ambiente de Trastevere é incrível, pois é a zona mais tradicional de Roma.
Por fim, deixamos Trastevere de elétrico até a Pizza Venezia, a última paragem, e utilizamos o Roma Pass para o trajeto.
Museus Capitolinos
Por fim utilizamos a última entrada gratuita do Roma Pass, e fomos visitar Museus Captitolinos, que ficam localizados junto a Piazza Venezia.
Para chegar aos Museus Captitolinos passa-se pela Concordata, pois é a escadaria de acesso, e onde se encontram as estátuas de Castor e Pólux.
Na entrada encontra-se a bela Piazza del Campidoglio, Michelangelo desenhou, a pedido do Papa Paulo III, no centro encontra-se a réplica da estátua do Imperador Marco Aurélio, a estátua verdadeira encontra-se no interior do museu.
No lado direito da praça é a entrada dos Museu e do lado esquerdo a saída, assim a exposição divide-se entre o Palazzo dei Conservatori e o Palazzo Nuovo.
No interior destacam-se as obras Medusa de Bernini, a loba com Rômulo e Remo (ícone da cidade), pedaços da estátua colossal do imperador Constantino, a Estátua do Marco Aurélio e o salão dos Filósofos, com diversos bustos.
Surpreendentemente no terraço temos vista para o Fórum Romano, onde podemos ver nos desenhos expostos como era antes e ao “vivo” como está agora.
Pode ser utilizado o “Roma Pass“, mas o preço unitário são 15 €, mais informações aqui.
Em seguida regressamos ao nosso hotel, onde descansamos, pois, íamos passear à noite.
Deste modo, apanhamos os nossos já conhecidos autocarros e saímos perto da Piazza Berberini.
Piazza di Spagna
Seguimos a pé até a Piazza di Spagna onde fomos comer os famosos Tiramisu da Pompi, vendidos em caixas com colheres para serem levados.
Como estávamos juntos as Escadas Espanholas, escolhemos ir lá comer, surpreendentemente descobrimos que há uma regra que proibi que se como nas escadas, a polícia está a controlar.
A caminho do hotel ainda passamos pela Piazza Colonna, onde se encontra a Coluna de Marco Aurélio.
Dia 5
Villa Borghese
No último dia fomos visitar Villa Borghese, que é um grande parque em Roma, por isso tem varias entradas por várias zonas da cidade.
Entramos pela zona da Porta Pinciana e saímos pela Piazza del Popolo, mas podem entrar também numa entrada junto a Praça de Espanha.
A Villa Borghese é um grande parque urbano, onde se localiza o zoo de Roma, e várias galerias de arte, entre as quais a Galleria Borghese, a Villa Medici, Museo Pietro Canonica ou o Museo Carlo Bilotti.
O parque inclui os jardins da Villa Borghese, Vila Giulia e Jardins Pincio, no entanto, a entrada é gratuita, excepto para algumas galerias ali existentes.
Neste parque fica localizada a famosa Galleria Borghese, mas para visitar é necessário reservar antecipadamente por telefone ou diretamente no site deles aquando a aquisição do bilhete.
Para usar o Roma Pass para visitar a Galleria Borghese é necessário ligar a reservar, não aceitam de outra forma; por isso, é bom saber um pouco de Italiano.
Se comprar o bilhete diretamente no site é mais caro, custa 15 €, mas consegue escolher logo o dia.
Por fim, saímos do parque pela saída da Piazza del Popolo, e ainda visitamos a Igreja do Popolo, que se encontrava aberta.
Visto que já tínhamos pouco tempo, regressamos de metro e almoçamos numa pizzaria junto ao hotel e fomos levantar as nossas malas.
Seguimos para Termini, desta vez de autocarro, onde apanhamos o autocarro para Ciampino, e assim terminamos mais uma viagem.
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